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A mostrar mensagens de 2017

Dar e receber devia ser a nossa forma de viver

Olá a todos! Estamos plenamente inseridos na época mais luminosa do ano. Sempre imbuídos de um espírito festivo, conseguimos dividir esta época em dois momentos. A primeira fase, o Natal, tem um sabor agridoce , em que tudo é intenso. Sentimos a vontade de estar com quem se gosta e a vontade de conseguir passar dias a fio sem conflitos, o empenho de oferecer prendas e o mesmo empenho em não se enfiar em superfícies comerciais atafulhadas em cansaço e pressa, o querer comer fartamente e a exigência de não ter consequências de excessos, o desejo de ter tudo pronto a tempo, em simultâneo com o desejo de, simplesmente, esparramar-se num sofá quente a olhar para ontem, um amor a esta fase de fraternidade misturada com umas saudades paralisantes de quem já não podemos dar a mão. É uma fase que nos brinda com sentimentos muito ambivalentes . Como, surpreendentemente, conseguimos fazer um pouco de tudo e um pouco de nada, a verdade é que

Sim, aceito ser feliz (até que a preguiça nos separe)

Olá a todos! O Relatório Mundial da Felicidade de 2017 indica que Portugal, este país à beira mar plantado, encontra-se na 89ª posição de entre os países mais felizes. Curiosidades complementares a este estudo, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem 193 países. Nesta contabilização existem alguns senãos ausentes, como a Gronelândia, pertencente à Dinamarca, a República da China ou até países observadores, como o Vaticano ou a Palestina (vamos esperar que o segredo da felicidade não se encerre nestas ausências). Este estudo é feito com aproximadamente 3000 respondentes e 155 países. A Noruega surge como líder , seguida pela Dinamarca (a quem destronou) e a Islândia encerra este pódio da felicidade, sendo que os países nórdicos ocupam cinco das dez primeiras posições. Os países menos felizes são Ruanda, Síria, Tanzânia, Burindi e, por último, República Africana Central. Estas opções não surpreendem, já que, tendencialmente, são locais que passaram por guerra, d

Texto autocentrado, com pretensões de heteroreflexão!

Olá a todos! Ponderei muito sobre partilhar este tema ou não. Porque este tema sou eu. No entanto, quando a informação que temos pode ser uma linha orientadora para convidar à reflexão, porque não? Somos feitos de limites e de barreiras, bem necessários e construtivos, mas importa que, dentro desses traços haja espaço para respeito, partilha, liberdade e amor. Tentarei escrever com esta máxima em mente porque tento viver assim desde que me lembro de ser gente (e a minha memória tem dias bons, como alguns de vocês saberão!). Recentemente, fui obrigada a ausentar-me do trabalho clínico, durante mais de dois meses. Desde há  (bem...) mais de uma década que não me lembro de isto ocorrer. Mesmo durante o último ano de faculdade, já tinha iniciado consultas, acompanhadas, como uma estagiária bem-comportadinha, mas sempre com muito empenho. Desde aí até ao dia de hoje, que tenho muita dificuldade em pausar o trabalho. Como é que se pausa o acompanhamento a pessoas que nos entregam um

Talvez sim, Talvez não. Aguardemos para saber.

Olá a todos! Então consta por aí que procuramos ser felizes. Que é o epítome dos nossos desejos. De preferência sem grande esforço. Más notícias... A dura verdade é que, se desejamos uma vida plena, saudável, equilibrada e feliz, vamos ter de investir nuns quantos objectivos. Salvaguardo que o conceito de felicidade, amplamente estudado e atafulhado em teorias fundamentais sobre como atingir o nirvana no mesmo, é muito volátil. Não apenas no tempo, oscila mais do que um mar revolto, mas também no que significa para cada um de nós. Tenhamos isso em conta, respeitemo-nos e não vamos regredir na história, fazendo dieta para cabermos em rótulos, magrinhos e pobres de espírito. Cada um saberá investir no que o faz feliz . E ainda bem! Existe aqui um ponto que não podemos descurar. A felicidade não depende do que nos acontece mas  sim da forma como a percepcionamos . Por mais que torça o nariz ao ler esta afirmação, supondo que, num ou noutro momento, não será assim, eu garanto que

Sexo? Sim, muito e com saúde, por favor!

Olá a todos! Em Dia Mundial da Saúde Sexual , é bom ponderar se estamos a investir, saudavelmente, em todos os aspectos da nossa vida. A sexualidade engloba diversos o bjectivos e finalidades,   valências, desejos, formas e feitios, modalidades e experiências e, não obstante, culmina em ser um acto de prazer. Em destaque, é um comportamento associado à autodescoberta, ao eroticismo, ao vínculo, à reprodução, à intimidade, ao lazer, ao desejo de sentir e de ser física e emocionalmente estimulado.  Importa manter uma sexualidade com saúde, respeito, aceitação, curiosidade, protecção, divertimento e a gosto! Assim, em jeito de aprender sempre mais e melhor e mantendo activo o desejo de saber e de praticar, aqui fica um video sobre uma das etapas do bem-estar sexual, o orgasmo: