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Psicoterapia, esse desporto radical

Olá a todos! Como tenho partilhado fora deste nosso espaço, acho que faz todo o sentido incluir aqui esses artigos. Assim, segue o mais recente! Fazer psicoterapia é um dos maiores actos de coragem e de amor-próprio Como tal, não é para os fracos do coração, nem para pessoas sem juízo, é o preciso oposto disso! Pode ler sobre isso na minha Crónica no Sapo Lifestyle, é só clicar abaixo: O dia em que tive a coragem de me sentar no sofá da terapia Se já se sentou no meu sofá de terapia, é uma enorme honra acompanhar o seu percurso. Se ainda não o fez, será que esta aventura é para si? Estarei disponível, quando quiser dar esse passo! Aguardo o vosso feedback, até breve!

COVID-19: ORIENTAÇÕES

Por uma uma questão de responsabilidade social e de modo a evitar situações de risco, neste momento, as consultas deverão ocorrer, sempre que possível, através de videochamada ou teleconsulta, cumprindo as directrizes da Direcção-Geral da Saúde e da Ordem dos Psicólogos Portugueses . Assim, permite-se um contacto clínico seguro, confidencial, em privacidade, enquanto consegue manter-se uma via directa e clara de comunicação. Em casos urgentes, a serem analisados pontualmente, as consultas presenciais deverão respeitar as seguintes normas: a) Está disponível uma solução antisséptica de base alcoólica, contudo, é obrigatória a lavagem de mãos ao entrar neste espaço , antes de iniciar a consulta; b) É recomendado o uso de máscara, mesmo durante as consultas , a todos os intervenientes; c) Deverá ser respeitada uma distância de segurança entre cliente e terapeuta ; d) A pontualidade é essencial para assegurar medidas de limpeza adequadas entre consultas;

Isolamento não é sinónimo de tristeza

Temos vivido dias atípicos, constrangidos a reaprender a viver de outro modo, temporariamente. Urge o cumprimento de planos de contingência, onde devemos respeitar decisões difíceis de tomar, que existem exclusivamente para nossa protecção e, de forma nenhuma, têm a intenção de agravar a ansiedade geral da população. Enquanto meia comunidade continua na rua, correndo riscos obrigatórios no sentido de ajudar a cuidar e proteger, a outra metade está de quarentena, em casa. Tenho recebido muitos pedidos de orientação sobre como lidar com a ansiedade, em ambiente doméstico. Partilho algumas sugestões que, sendo óbvias, podem estar escondidas por baixo do manto da tensão. Estar na posição de isolamento social tem um pendor muito duro e pode levar-nos a pensar que é impossível de gerir. Atentemos que esta medida existe para nossa segurança e não é um castigo. É essencial não avaliarmos estes dias como uma “contagem” . Há quem avalie os dias como sendo dias “de guerra” ou que ao dia